sexta-feira, 26 de janeiro de 2007
GRITO DO ROCK
Bem, aqui vai o aviso pra vcs assistirem ao grito do rock e tals. É a maior bagaça que já rolou no Brasil, um chute no saco do carnaval, sendo simultaneamente realizado em não sei quantas cidades do Brasil.
Aqui em PVH teremos como destaque a Mister Jungle, Scroof e bandas locais. Mister Jungle é uma banda de hard rock que destruiu tudo no último beradeiros, mostrando que apesar de tudo existem boas bandas seja lá onde for.
Os planos da made in marte para este ano ainda não foram "planejados", então se vc está ansiosamente esperando por alguma coisa, espere mais um pouco.
luiz antonio
segunda-feira, 15 de janeiro de 2007
Refrões repetidos
Todos adoramos uma reportagem, principal mente quando fala de nós mesmos. Então pra citar algumas poucas, aí vão os links, estive pensando em fazer um tópico sobre isso, Made in Marte no senhor f em reportagem sobre o norte.
Essa imagem vai em homenagem à Amanda que começou a ter dessas tambem. olhando pro Rimbaud todo mundo deveria saber o quanto é pequeno, semente de agonia rosa.
tudo andando bem, amanhã vamos tar os toques finais nas músicas e começar outras. Queria saber de onde vem tanta criatividade. Fiquem ligados para saberem quando vai ser a Primeira festa da Made in Marte.
Começamos bem o ano e se Rimbaud quizer teremos boas surpresas.
luiz antonio
Anos novos, velharia revisitada
Vincent, de Tim Burton
É incompreensível esse estardalhaço todo no fim do ano, festas e tudo mais. Mas o que me deixa meio sem graça é essa repetição interminável. O natal é sempre o mesmo, os presentes, as velhas camaradagens mentirosas, a velha mania de abraçar por ser uma festa. Tudo isso cansa, e muito.
A Made in Marte vai entrar agora no seu primeiro ano de existência, embora dar idade a uma banda seja a coisa mais estranha que eu já vi, formamos um pequeno público que sempre compareceu às apresentações e talvez tenhamos até formado um "hit" na voz de Amanda. Trabalhamos muito pouco em busca de espaço,reconheço que de minha parte faltou muito, foi um ano difícil e com algumas surpresas, mas sobrevivemos ao teste de iniciação no "mini festival", nos classificamos e o que sobrou: a vontade de continuar.
Encontrei um velho amigo meu, desses que quando da adolescência você acha que nunca vai deixar, à anos (ou meses) não nos víamos trocamos algumas palavras e ficou algo de estranho no ar. Desde que nossos caminhos se desvencilharam, da forma sutil e miserável que o mundo faz, aconteceram coisas demais, a mim e a ele. Pode parecer piegas, mas é desesperador conhecer alquem que conhecia você, que já não é mais você, você se vê diante de um espelho passado mastigando a maldita poeira de derrotas antigas. Fica aquele olhar de idiotice presente, de alguma forma você se sente diferente, mais velho, mais alto, mas algo além disso. Um turbilhão de memórias e possibilidades explodiu. Sabe? Não quero me aprofundar nessa história, mas devo reconhecer que ela faz parte da Made in Marte, mesmo tendo os caminhos tomado sentidos infinitamente diferentes, a idéia inicial continuou. A afirmação vinda do dito amigo soou irônica e fria, parecia que dentro daquela pessoa nem existia aquela velha indignação adolescente ou a vontade de explodir neurônios com palavras desconexas, um dos fundadores da Made in Marte simplesmente disse: "Como vai a bandinha?"É incompreensível esse estardalhaço todo no fim do ano, festas e tudo mais. Mas o que me deixa meio sem graça é essa repetição interminável. O natal é sempre o mesmo, os presentes, as velhas camaradagens mentirosas, a velha mania de abraçar por ser uma festa. Tudo isso cansa, e muito.
A Made in Marte vai entrar agora no seu primeiro ano de existência, embora dar idade a uma banda seja a coisa mais estranha que eu já vi, formamos um pequeno público que sempre compareceu às apresentações e talvez tenhamos até formado um "hit" na voz de Amanda. Trabalhamos muito pouco em busca de espaço,reconheço que de minha parte faltou muito, foi um ano difícil e com algumas surpresas, mas sobrevivemos ao teste de iniciação no "mini festival", nos classificamos e o que sobrou: a vontade de continuar.
Bem, eu deveria entender a realidade do enunciante, agora que ele se vê casado e com uma vida evangélica muito bem engatilhada. Como quem não quer nada eu contornei as suas ácidas palavras, sonhar ainda pode ser maior do que viver (?). Criar é a única salvação, inromper o seu mais profundo ser em qualquer forma de expressão ainda me parece um dos poucos mtivos para se viver, modismos e estilos à parte. Moral de história: nunca ande numa bicicleta com pneu furado.
Esses pequenos fatos tornam a vida o que ela é, estranha e magnificamente imprevisível. Na volta pra casa pensei, e pensei, e pensei, meti mão no bolso para pegar as chaves, esqueci tudo e fui colocar comida pro meu cachorro. Mas ficou a experiência, isso me fez ver o quanto eu preciso dessa banda, dessa musica (inclusive os covers bacaníssimos), dessa ilusão. Exorcizei todos os meus fantamas, não pergunte para onde, e comecei a dar o máximo de mim por tudo isso, mas principalmente por meus companheiros de banda e pela música, essa vadia.
Resultado: Entramos 2007 trabalhando 7 músicas novas, sem contar as engavetadas, mais uma porrada de projetos e eventos. Não temos a pretensão de montar um site ainda, somos muito novinhos nisso, ainda, pelo menos eu acho, mas nesse mundo de digitalização de tudo a "torto e a direito" a única coisa que talvez não seja descartável seja uma boa "LIVE", ou "JAM", ou sei lá o quê, me parece que tudo tem de ser tão rápido quanto a nossa conexão de ADSL.Por enquanto fiquemos nesse blog e no boca a boca. Como diria meu velho amigo J. Douglas Morrison:"We Like to go down slow", por que, afinal níguem faz sexo pensando em taxas de lucro ou relação custo benefício coligado ao tempo, por isso para uma boa tre**** comecemos devagar.
Bem, o natal continua sendo uma data ridícula, mas eu gosto de presentes como toda criança.
paz
luiz antonio
Esses pequenos fatos tornam a vida o que ela é, estranha e magnificamente imprevisível. Na volta pra casa pensei, e pensei, e pensei, meti mão no bolso para pegar as chaves, esqueci tudo e fui colocar comida pro meu cachorro. Mas ficou a experiência, isso me fez ver o quanto eu preciso dessa banda, dessa musica (inclusive os covers bacaníssimos), dessa ilusão. Exorcizei todos os meus fantamas, não pergunte para onde, e comecei a dar o máximo de mim por tudo isso, mas principalmente por meus companheiros de banda e pela música, essa vadia.
Resultado: Entramos 2007 trabalhando 7 músicas novas, sem contar as engavetadas, mais uma porrada de projetos e eventos. Não temos a pretensão de montar um site ainda, somos muito novinhos nisso, ainda, pelo menos eu acho, mas nesse mundo de digitalização de tudo a "torto e a direito" a única coisa que talvez não seja descartável seja uma boa "LIVE", ou "JAM", ou sei lá o quê, me parece que tudo tem de ser tão rápido quanto a nossa conexão de ADSL.Por enquanto fiquemos nesse blog e no boca a boca. Como diria meu velho amigo J. Douglas Morrison:"We Like to go down slow", por que, afinal níguem faz sexo pensando em taxas de lucro ou relação custo benefício coligado ao tempo, por isso para uma boa tre**** comecemos devagar.
Bem, o natal continua sendo uma data ridícula, mas eu gosto de presentes como toda criança.
paz
luiz antonio
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