terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Visitantes: Video-clipe "Porto Velho"



O primeiro vídeo-clipe da Banda paulista Visitantes, que segundo eles, no site da banda, o clipe foi “feito com orgulho em homenagem à terceira maior capital do Norte. Por que essa homenagem, você pergunta? Sei lá, cara, veio do coração. Essa cidade, a começar pelo nome, me traz fantasias de um faroeste brasileiro, as ferrugens da Mad Maria empoeirando o velho Rio Madeira com seus lindos troncos gigantes passando e os vizinhos de uma terra recém-legislada se encontrando depois da chuva. O aquecimento global evaporando tudo muito rápido e devolvendo em forma de dilúvio. O protesto das nuvens. Yeah. Porto Velho.”

http://www.visitantes.mus.br


Veja também:

http://www.myspace.com/visitantesbr

O myspace da banda com músicas novas! a inédita "Porto Velho" produzida por Douglas Godoy, e a "Comensal". do Tempos Difíceis, com participação de Simmons no sax barítono.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

por onde vamos?







Pois bem, muitas coisas estão acontecendo sem que nada aconteça, pode parecer meio, completamente contraditório (ou até ser mesmo). No entanto, pode se dizer que é por enquanto (? Suspense... ?). Podem achar que estou falando da Made in Marte e, pode até ser que mudanças venham pra ela também, mas falo da realidade que enfrentamos em relação a cena rock n’ rondoniense, ou melhor, a uma consolidação dessa que vinha há algum tempo capenga (até o Festival Casarão), num processo no mínimo interessante. Dentre as movimentações, o Projeto Beradeiros fez (tentou fazer) e teve uma parcela de contribuição para uma consolidação dessa cena na cidade, realizando três edições do Festival Beradeiros, tendo os dois ultimos Mini Beradeiros e Esquenta Beradeiros e ainda realizando outros eventos e atividades em seus três anos de existência, mas que nunca conseguiu se firmar como representação. Para Pablo Capilé, produtor cuiabano do Festival Calango, um dos maiores festivais independentes brasileiro, dando o seu diagnostico a nossa embrionária cena, constata que o Beradeiros surge:

“...como antítese ao Madeira (festival com fins lucrativos apenas), objetivando uma democratização do acesso para as bandas locais em um evento de grande porte, tentando estabelecer uma estrutura vertical onde todos teriam direito a voz e voto. De tão vertical, a linha acabou grande demais, e se perdeu em meio a busca da identidade ideal. Acabou se transformando nos últimos anos em uma tribo com muitos caciques; para poucos índios, com lideranças que sofriam do bom e velho complexo de mártir, quase levaram o movimento para o completo ostracismo”

http://www.foradoeixo.org.br/pablocapile/

Em parte concordo, pois sei que a história do Projeto Beradeiros, tem sua origem em um movimento punk, a Tribo do Rock, que era contra o sistema vigente capitalista, contra toda forma de opressão e esses discursos legais quando se é jovem, e não ficavam apenas no discurso, faziam campanhas de voto nulo, eventos e tudo mais. Porém com o Beradeiros, sendo este um projeto com o intuito de uma consolidação de uma cena de rock que representasse várias bandas com diferentes estilos e segmentos ideológicos, não devia se ater a nenhum posicionamento desse tipo, ou seja, deve ser um movimento sem filiação ou posicionamento político, partidário, religioso ou qualquer posicionamento ideológico que não esteja de acordo com o coletivo, apesar dos inúmeros problemas que temos em nossa conturbada cidade. Esse tal posicionamento deve partir das bandas que tem toda a liberdade do o fazer. Capilé é otimista sobre o rumo que tomará o movimento:

“...novas pessoas assumiram as rédeas e tem se mostrado bastante interessadas em resignificar o conceito dos projetos desenvolvidos pelos Beradeiros. Se aproximaram esse ano da organização do festival Casarão, que de terceira força do estado passou a primeira calcado em passos pequenos, mas bem mais honestos com suas respectivas propostas. Conversei bastante com o novo presidente da associação Beradeiros (Marcos Fonseca) e com a nova equipe de coordenação do movimento, e senti que vêm muitas novidades boas por aí.”

http://www.foradoeixo.org.br/pablocapile/



Em reunião com parte da nova coordenação do Beradeiros, Capilé trás como exemplo e apresenta os membros do Coletivo Catraia do Acre, apresentando-os como modelo de movimentação e organização a ser seguido. O Catraia, segundo eles mesmos:

“...é um coletivo de pessoas de várias áreas do conhecimento que enxergam a cultura como um meio de agregar, estimular, potencializar e realizar mecanismos capazes de escoar, integrar e difundir produções artísticas, educativas e culturais para o benefício da sociedade onde está inserido.”

http://www.coletivocatraia.blogspot.com/

E tendo eles problemas, ainda bem latentes, como se pode perceber no Blog do Coletivo (a cima) parecidos com os que temos aqui, mas que souberam e estão sabendo sanar de forma competente, e que nós podemos e devemos copiar de acordo com nossa realidade, é claro.

Bom, esperamos que tudo venha a acontecer da melhor forma possível que só tenhamos coisas a ganhar. E que mudanças venham da melhor forma possivel.

Diogo Quirino

sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Enquanto a Made in Marte não vem


Aos que curtem a banda, aos que lêem o nosso blog, o que pensamos, ou melhor, o que pensávamos, o que ainda pensamos, o que mudamos de idéia, o que pensamos agora, enfim, continuaremos escrevendo nossas idéias, que, por mais que tenha mudado (?) algumas coisas, ainda serão escritos pensamentos vãos e as vezes inúteis (tá, agora será bem menos) da banda. Talvez essas idéias continuem não sendo bem democraticamente o que a banda pensa, mas, ainda assim, a representará, assim como sempre foi. Agora talvez diferente e um pouco mais, pois todos da banda pedem e tem condições de divulgar o que se passa em suas cucas.
Talvez tenhamos idéias diferentes, diferentes visões das janelas, mas ainda com mesmo sonho em comum, que, é obvio, não acabará assim tão fácil por causa de alguns pequenos detalhes, porem, desta vez com um pequeno tempo pra banda se reestruturar, como um computador que se extrai um vírus e é preciso ser reiniciado.
A Made in Marte sempre teve grandes dificuldades, ora por falta de equipamento, ora por falta de lugar pra ensaiar, ora por falta de baterista, ora por falta de lugar pra tocar, ora por falta de vergonha na cara pra ensaiar, no entanto, a banda, hoje com uns três anos de existência, nunca tinha deixado de tocar tanto tempo, e isso nos causa um incomodo enorme, acreditem.
Enquanto é feita a tal reestruturação o que podemos divulgar é apenas que em breve estaremos de volta com músicas novas em um lançamento histórico, jamais visto por essas bandas da galáxia, do mais novo, belíssimo e brilhante EP que a Made in Marte já fez, que será uma verdadeira obra de arte, pois segundo minha Profª de História da Arte, o conceito de arte está na emoção humana que esta causa a um individuo, não interessando que tipo de emoção seja, e sei que explodirá emoções em alguns ou em vários das mais variadas formas que se pode imaginar. Então aguardem, pois valerá a pena, o bico, a asa, uma galinha inteira. Vida longa a Made in Marte!
PS: esperar ouvindo Made in Marte é melhor ainda
Diogo Quirino

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Made In Marte 2008.Beta

Após o carnaval, estamos dando início as atividades de 2008.
Uma banda sempre em mutação (ou evolução), deixa de ser quarteto para
ser trio.
Contando agora somente com os veteranos de ensaios Diogo e Amanda e
o novato Anderson(ex- a Fabrica).
Bons ventos para a MiM!